NOSSA HORA DE TOMAR AS RUAS
bem melhor do que clicar e ampliar é entrar para a batalha |
há um canto em que nada cresce.
Descendente dos incêndios intrínsecos,
cujas brasas cessaram seu brilho...
Envolvido no desespero
da ruína política
enquanto banqueteamos das sobras das mesas dos ricos
e mais ricos ainda
(não há nada lá).
Jantam em celebração,
brindando a guerra vindoura
O punho de ferro da sentinela
desce esmagando nossas esperanças...
Abandonamos nossos anseios mais elevados
conforme firmamos nossos pés no chão
Quem terá as forças para o levante?
Quem terá as forças para o levante?
LEVANTE!!
Conforme a infantaria se alinha nas ruas
congregada contra
os desnutridos corpos de nossos jovens,
a palavra de lamento: "Revolução",
dói em nossas línguas...
Empunhem suas armas, irmãs e irmãos.
AGORA É NOSSA HORA DE TOMAR AS RUAS!
Tentamos por anos encontrar a Liberdade,
O que tomamos por luta, eles tratam por delito:
AGORA É NOSSA HORA!
Nossa hora de morrer pelo que cremos!
Inspirados pelos espíritos de nosso passado
HORA DO TINTO SANGUE LAVAR NOSSAS ROUPAS NEGRAS!
Do ressoar das Bombas!
Rangeremos nossos dentes
E nos banharemos em nosso próprio sangue
MORREREMOS RINDO E NADANDO NA ENCHENTE!
A Vitória talvez só exista em nossas mentes
e no panteão carvalhal da natureza...
Quando as luzes finalmente se apagarem
As canções de nossa revolução serão entoadas...
As canções de nossa revolução serão entoadas...
[Panopticon - The Death of Baldr and The Coming War - do álbum Collapse]
austin trilha entre o mito folclorico e a realidade urgente como se fossem partes da mesma coisa. sensacional.
ResponderExcluircaraco, gelei aqui lendo isso, que coisa linda
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